Mais um poema de Thiago Oliveira, um bardo.
Este também pertence ao Volume 8 - Sobre o ciclo e os organismos.
"Eu sou
Cílio solto
No rosto
Do outro.
Pousado,
Descrente.
Eu sou
Cílio solto
Dos outros.
Do olho,
Soltei - me
Contente.
Eu sou cílio solto
Na face da gente.
Eu peso.
Não sente?"
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