sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Sobre a Morte.

Considerações sobre a morte de uma semana atrás.
'Provinha' de filosofia que o querido professor Durvalino Durval nos mandou fazer.
O objetivo era responder as questões de acordo com sua opinião e também de acordo com os pensamentos de grandes filósofos. Nós já havíamos realizado um trabalho e tivemos duas semanas de aula sobre o tema.
Eu, como exímia estudante e grande filosofa que sou, resolvi responder de acordo com minhas próprias dimensões. Na verdade, grande amostrada e não foram respostas, creio que sim mais questionamentos.
Essa saga sobre a morte será composta de 4 (quatro) perguntas.
Vamos lá para a primeiríssima!

1º O que é a morte?

R- "O que é a morte? O que é morrer? Quando realmente morremos? Quando paramos de respirar, talvez...? O que te dá a certeza de que não passamos de seres que já se foram?
A verdade é que esta morte que conhecemos, movimenta o mundo.
Essa morte "bonitinha" de funerais e caixões, dá vazão a vários setores econômicos, diria até globais.
Não seria exagero dizer que a morte faz, propriamente, a vida.
Somos construídos e nos edificamos por entre a ébria fumaça fúnebre.
Temos aquela consciência despertada no além do desespero, quando nos deparamos com faces pálidas envoltas por flores, e pensamos na futura deterioração do corpo que conhecemos e nos momentos que jamais voltarão a ser compartilhados.
A morte entre quem fica é algo passageiro.
Os dias passam e o conforto invade a memória.
Você recorda em algumas situações, apenas, e ainda assim, de forma bem amena.
Não se inspira a morte. E seria enlouquecedor fazê - lo.
A morte é como aquele filme, que às vezes acabamos por rever."


E a minha epopeia mortal continua...

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